Análise: maturidade e imposição são chaves para o tricampeonato do Bahia
Miolo de zaga seguro, volantes com imposição, mobilidade do quarteto ofensivo. Da defesa ao ataque, o Bahia mostrou muita eficiência, além de maturidade impressionante, para dominar amplamente o Sport e conquistar o tricampeonato da Copa do Nordeste na Arena Fonte Nova. Não fossem as bolas alçadas à área a partir de cobranças de faltas, um lance ou outro isolado, a equipe pernambucana não teria dado qualquer trabalho, tamanha era a superioridade tricolor.
Em ótima fase, Régis, Allione, Zé Rafael e Edigar Junio mostram maior entrosamento a cada jogo, abrindo e ocupando espaços, infiltrando e quebrando as linhas adversárias. A ausência de Hernane, um dos líderes do elenco, foi capitalizada de maneira exemplar pelo técnico Guto Ferreira, que em nenhum momento desde a lesão do Brocador pensou em utilizar Gustavo, abrindo mão de utilizar um centroavante de área.
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